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Mostrando postagens com o rótulo Kátia Oliveira

Como prevenir as doenças típicas do verão

Entre dezembro e março doenças como rotavírus, hepatite A e dengue ganham destaque e podem ser prevenidas com vacinas O verão, apesar de ser a estação predileta de muitos devido ao sol, calor e opções de lazer ao ar livre, traz consigo um aumento nos riscos de algumas doenças. Entre os meses de dezembro e março, as condições climáticas propiciam a propagação de vírus e bactérias, além disso a exposição prolongada ao sol, a falta de proteção solar adequada, o consumo insuficiente de água – levando à desidratação – e a presença de água parada, são alguns dos fatores que podem transformar as férias em um período menos prazeroso. Segundo a enfermeira especialista em vacinação da Clínica Vacinne, Kátia Oliveira, a sazonalidade interfere na propagação de alguns vírus e bactérias, trazendo alguns desafios à saúde. “Cada estação traz consigo particularidades com relação ao clima, pois ele desempenha um papel importante na saúde das pessoas, uma vez que fatores como temperatura, umidade e volum...

Medo de tomar vacina é comum entre pessoas de todas as idades

    Trio Comunicação   40% dos adolescentes passam mal em procedimentos com agulhas; pais e cuidadores podem ajudar a diminuir o medo incentivando a imunização e evitando que o trauma se perpetue pela vida Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), 40% dos adolescentes passam mal em procedimentos com agulhas.  Esse, assim como o sentimento de pânico e choro, são  sintomas de pessoas com aicmofobia, nome dado para a fobia de agulhas. Diferente do que muitos pensam, a aicmofobia não é frescura, mas sim uma patologia que pode ser minimizada ainda na infância, com medidas paliativas e muita conversa antes e no momento da vacinação. “É muito importante enxergar a vacinação com mais tranquilidade e tentar reforçar sobre a importância da imunização, tentando gerar na criança uma consciência maior sobre a saúde e o bem-estar dela e de todos que a cercam”, explica a enfermeira especialista em vacinação da Clínica Vacinne, Kátia Oliveira. Ela explica que, caso ...

Vacina contra herpes zóster chega no Brasil em versão com maior eficácia

Por Trio Comunicação Imunizante promete 90% de eficácia e tem melhor cobertura em pessoas imunocomprometidas e acima dos 50 anos Segundo pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), o número de casos de herpes zóster aumentou 35,4% depois da pandemia da Covid-19, sendo que hoje são mais de 41 casos por milhão de pessoas. A doença, caracterizada por lesões na pele e muita dor, atinge com maior recorrência pessoas acima de 70 anos que tiveram catapora na infância. Para ajudar a combater o alastramento da doença, chega no país a vacina Shingrix, da farmacêutica GSK. Para a enfermeira da Clínica Vacinne, Kátia Oliveira, a chegada da nova vacina é vista com muito otimismo, apesar do preço ainda não ser tão acessível. "Como a vacina é importada, temos a influência do dólar no preço final, porém a eficácia desse novo produto nos deixa otimistas, pois ela tem uma capacidade de cobertura de 90%, ou seja, quase ninguém que tomou a dose desenvolve a doença".Outra vant...

Secretaria de Saúde do Paraná alerta para a baixa cobertura vacinal em crianças

Por Trio Comunicação Enfermeira especialista em vacinação explica como manter a imunização ativa no organismo A vacinação de crianças e adultos no Brasil registra queda desde 2015, mas a pandemia da COVID-19 intensificou os números. A Secretaria de Saúde do Paraná (SESA), fez um alerta para a importância de manter a carteira de vacinação em dia. O Ministério da Saúde mostra que a vacina da Hepatite B, aplicada logo após o nascimento, apresentou queda de mais 55% na aplicação: em 2021, a cobertura estava em 57,18%, e em 2015, foi de 88,74%. A BCG, que em 2015 teve adesão de 100% das crianças, está com 77,23% de cobertura em 2021. Segundo a enfermeira especialista em vacinação da Clínica Vacinne, Kátia Oliveira, o ciclo de vacinação precisa ser completo, ou seja, todas as doses precisam ser tomadas para garantir a imunização. "Além de proteger o indivíduo, quanto maior a taxa de vacinação no país, menor a chance de surtos de doenças e a volta de doenças já erradicadas", afirma ...