Merendas seguem rigorosos critérios do PNAE e são feitas individualmente para alunos com restrições alimentares
Aluno de Curitiba (PR), atendido com cardápio personalizado na sua escola, é um das 30 pessoas no mundo com a rara síndrome DOCK 8. Para se curar, ele depende de um transplante de medula óssea
Cada vez mais se fala na importância de centralizar a Alimentação Escolar sob responsabilidade de uma empresa especializada. Essa é uma tendência cada vez mais forte e mais presente nas escolas de todo o país. Contar com uma empresa especializada para o serviço não só representa economia aos cofres públicos, como também garante às crianças alimentação de maior qualidade, padronização das refeições e segurança no controle dos alimentos.
As escolas estão deixando de lado o modelo de autogestão, na qual elas são as responsáveis pelas refeições de seus alunos, aderindo à terceirização do serviço e concentrando seus esforços para atuar com mais efetividade na educação. Afinal de contas, atender às necessidades alimentares de milhares de crianças é sim um grande desafio.
A Risotolândia Serviços Inteligentes de Alimentação, que pertence ao Grupo Risotolândia, é especializada em alimentação escolar e atende diariamente cerca de 450 mil crianças no Paraná e em Santa Catarina, com refeições que vão do café da manhã ao jantar. Um dos grandes diferenciais da empresa, atualmente com 4.7 mil colaboradores e uma produção diária de mais de meio milhão de refeições, são as dietas especiais, ou seja: refeições preparadas individualmente para atender necessidades específicas de estudantes com restrições alimentares.
“Hoje temos mais de 1620 crianças que precisam de alimentação especial todos os dias. Atendemos diabéticos, celíacos, intolerantes ao leite, vegetarianos, anêmicos, hipocalóricos, hipossódicos e muitos outros casos bem peculiares. Seguimos rigorosamente as orientações do PNAE, Programa Nacional de Alimentação Escolar, além de prescrições médicas. Contamos com uma equipe capacitada quanto ao preparo de cada dieta alimentar, pois algumas doenças são extremamente graves e pequenos traços de alergênicos podem comprometer seriamente a saúde da criança”, explica Gisele Pavesi, Gerente do Grupo Risotolândia.
Síndrome rara: 1 em 30 no mundo
É o caso do Kaíque Rodrigues Zanatta, estudante de Curitiba (PR) que recebe alimentação diária da Risotolândia. Ele é um dos 30 indivíduos do mundo com uma imunodeficiência combinada rara, também classificada como síndrome Hiperige. A doença, causada por deficiência no gene Dock 8, é herdada de maneira autossômica recessiva e caracterizada clinicamente por eczema grave, infecções virais disseminadas, alergias, abscessos em pele, pneumonias, candidíase oral e cutânea, entre outros sintomas.
“É uma grande responsabilidade para o nosso Grupo atender casos como este. Mas temos uma equipe preparada e uma estrutura pronta para essas necessidades pontuais. O cardápio do Kaíque é único e muito restrito, a doença dele é rara e a alimentação totalmente isenta da proteína do leite e todos os seus derivados, mas é nutricionalmente muito completa. Um resquício destes alimentos proibidos na refeição dele pode desencadear graves quadros alérgicos, como rinite, asma, dermatite atópica. Precisamos tomar muito cuidado em todos os processos, desde a homologação de fornecedores, pré preparo dos alimentos, armazenamento e entrega da refeição”, explica Emanuelle Sekitani, nutricionista e coordenadora de atendimento do Grupo Risotolândia.
A mãe do menino, Sidinéia Rodrigues Zanatta, fala que ele precisa de cuidados especiais para ter uma boa qualidade de vida. “O Kaíque está bem! Mas a qualquer momento o quadro pode ficar grave, desencadeando sintomas sérios e outras doenças, como a leucemia. Então precisamos correr contra o tempo e encontrar um doador de medula óssea, só assim conseguiremos elevar a expectativa de vida dele”, explica.
Em reunião com a equipe da Risotolândia, Sidinéia conta que ficou bastante surpresa e tranquila com o cuidado adotado pela empresa à alimentação do filho. “O Kaíque já estudou em outras escolas e nunca houve esta preocupação. Hoje ele vai pra aula e eu fico tranquila, pois sei que lá recebe uma alimentação totalmente adequada às suas necessidades. Ele não pode comer uma série de alimentos, se comer pode passar muito mal. A Risotolândia, junto com a escola, está nos atendendo muito bem, adaptando totalmente o cardápio dele. É uma segurança e tranquilidade muito grande. Só tenho a agradecer”.
A cura
A doença foi descoberta em 2011 e a cura do menino, de apenas 10 anos, depende um transplante de medula óssea. Como é filho único, ele já está na lista nacional e mundial para encontrar um doador compatível. “Nós encontramos um doador compatível com o Kaíque fora do Brasil, mas ele acabou desistindo da doação por conta das condições do procedimento. Esperamos muito que ele tenha novamente a sorte de achar outro doador, pois as chances são apenas 1 em 100 mil”, acrescenta Sidinéia.
Além de medicações diárias e uma rotina de exames para o controle da doença, o cuidado com a alimentação é um grande diferencial para o tratamento. “Além do controle dos ingredientes que utilizamos no preparo das refeições desse aluno, temos uma equipe, espaço e utensílios exclusivos para evitar a contaminação cruzada. A saúde dessa criança, e de tantas outras, também depende de nós. Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar”, finaliza Emanuelle, coordenadora da Risotolândia.
Site: www.risotolandia.com.br
Mais informações para a imprensa:
Pontuale Comunicação & Marketing: www.pontualecomunicacao.com.br
Cada vez mais se fala na importância de centralizar a Alimentação Escolar sob responsabilidade de uma empresa especializada. Essa é uma tendência cada vez mais forte e mais presente nas escolas de todo o país. Contar com uma empresa especializada para o serviço não só representa economia aos cofres públicos, como também garante às crianças alimentação de maior qualidade, padronização das refeições e segurança no controle dos alimentos.
As escolas estão deixando de lado o modelo de autogestão, na qual elas são as responsáveis pelas refeições de seus alunos, aderindo à terceirização do serviço e concentrando seus esforços para atuar com mais efetividade na educação. Afinal de contas, atender às necessidades alimentares de milhares de crianças é sim um grande desafio.
A Risotolândia Serviços Inteligentes de Alimentação, que pertence ao Grupo Risotolândia, é especializada em alimentação escolar e atende diariamente cerca de 450 mil crianças no Paraná e em Santa Catarina, com refeições que vão do café da manhã ao jantar. Um dos grandes diferenciais da empresa, atualmente com 4.7 mil colaboradores e uma produção diária de mais de meio milhão de refeições, são as dietas especiais, ou seja: refeições preparadas individualmente para atender necessidades específicas de estudantes com restrições alimentares.
“Hoje temos mais de 1620 crianças que precisam de alimentação especial todos os dias. Atendemos diabéticos, celíacos, intolerantes ao leite, vegetarianos, anêmicos, hipocalóricos, hipossódicos e muitos outros casos bem peculiares. Seguimos rigorosamente as orientações do PNAE, Programa Nacional de Alimentação Escolar, além de prescrições médicas. Contamos com uma equipe capacitada quanto ao preparo de cada dieta alimentar, pois algumas doenças são extremamente graves e pequenos traços de alergênicos podem comprometer seriamente a saúde da criança”, explica Gisele Pavesi, Gerente do Grupo Risotolândia.
Síndrome rara: 1 em 30 no mundo
É o caso do Kaíque Rodrigues Zanatta, estudante de Curitiba (PR) que recebe alimentação diária da Risotolândia. Ele é um dos 30 indivíduos do mundo com uma imunodeficiência combinada rara, também classificada como síndrome Hiperige. A doença, causada por deficiência no gene Dock 8, é herdada de maneira autossômica recessiva e caracterizada clinicamente por eczema grave, infecções virais disseminadas, alergias, abscessos em pele, pneumonias, candidíase oral e cutânea, entre outros sintomas.
“É uma grande responsabilidade para o nosso Grupo atender casos como este. Mas temos uma equipe preparada e uma estrutura pronta para essas necessidades pontuais. O cardápio do Kaíque é único e muito restrito, a doença dele é rara e a alimentação totalmente isenta da proteína do leite e todos os seus derivados, mas é nutricionalmente muito completa. Um resquício destes alimentos proibidos na refeição dele pode desencadear graves quadros alérgicos, como rinite, asma, dermatite atópica. Precisamos tomar muito cuidado em todos os processos, desde a homologação de fornecedores, pré preparo dos alimentos, armazenamento e entrega da refeição”, explica Emanuelle Sekitani, nutricionista e coordenadora de atendimento do Grupo Risotolândia.
A mãe do menino, Sidinéia Rodrigues Zanatta, fala que ele precisa de cuidados especiais para ter uma boa qualidade de vida. “O Kaíque está bem! Mas a qualquer momento o quadro pode ficar grave, desencadeando sintomas sérios e outras doenças, como a leucemia. Então precisamos correr contra o tempo e encontrar um doador de medula óssea, só assim conseguiremos elevar a expectativa de vida dele”, explica.
Em reunião com a equipe da Risotolândia, Sidinéia conta que ficou bastante surpresa e tranquila com o cuidado adotado pela empresa à alimentação do filho. “O Kaíque já estudou em outras escolas e nunca houve esta preocupação. Hoje ele vai pra aula e eu fico tranquila, pois sei que lá recebe uma alimentação totalmente adequada às suas necessidades. Ele não pode comer uma série de alimentos, se comer pode passar muito mal. A Risotolândia, junto com a escola, está nos atendendo muito bem, adaptando totalmente o cardápio dele. É uma segurança e tranquilidade muito grande. Só tenho a agradecer”.
A cura
A doença foi descoberta em 2011 e a cura do menino, de apenas 10 anos, depende um transplante de medula óssea. Como é filho único, ele já está na lista nacional e mundial para encontrar um doador compatível. “Nós encontramos um doador compatível com o Kaíque fora do Brasil, mas ele acabou desistindo da doação por conta das condições do procedimento. Esperamos muito que ele tenha novamente a sorte de achar outro doador, pois as chances são apenas 1 em 100 mil”, acrescenta Sidinéia.
Além de medicações diárias e uma rotina de exames para o controle da doença, o cuidado com a alimentação é um grande diferencial para o tratamento. “Além do controle dos ingredientes que utilizamos no preparo das refeições desse aluno, temos uma equipe, espaço e utensílios exclusivos para evitar a contaminação cruzada. A saúde dessa criança, e de tantas outras, também depende de nós. Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar”, finaliza Emanuelle, coordenadora da Risotolândia.
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