Taxas de juros de
cartões de créditos são altas e acabam endividando cada vez mais o
consumidor
Mesmo sendo um dos maiores motivos de endividamento, as
compras parceladas e o pagamento mínimo do cartão de crédito são cada vez mais
utilizados pelas famílias. De acordo com o Banco Central, as taxas de juros do
pagamento rotativo do cartão de crédito subiram 431,4% em 2015. Já os juros das
compras parceladas encerraram o ano com alta de 136,2%.
A dica do consultor Cristian Miguel, da Fiel Consultoria, é
parar de comprar no cartão de crédito e procurar outra maneira de quitar a
dívida. “Comprar pelo cartão de crédito é sempre menos burocrático do que
conseguir um empréstimo. Contudo, muitos empréstimos possuem juros bem menores
que dos cartões de crédito, entretanto, é preciso tomar muito cuidado: deve-se
buscar crédito somente em momentos de extrema necessidade e jamais se
esquecer de pesquisar os menores juros”, orienta.
Mas, antes de procurar um empréstimo, tente outros meios de
obter o dinheiro, como usar uma poupança, trocar ou ficar sem carro, por
exemplo. “Cortar gastos com supérfluos e diminuir temporariamente o padrão de
vida, como colocar os filhos em uma escola pública por um período podem ser
melhores que contrair uma nova dívida”, afirma o consultor. Quando não se
consegue administrar um empréstimo, as consequências são sempre maiores que
passar por um período em contenção de gastos. “Empréstimos mal administrados se
tornam endividamentos, que podem se tornar inadimplência e essa, por sua vez,
virar dívidas impagáveis”, observa.
É preciso lembrar que, independente da sua escolha, antes de
pagar a dívida é fundamental fazer um planejamento e tentar negociar com os
credores. “O melhor é procurar o auxilio de profissionais e consultores
especializados para fazer uma renegociação com a instituição, não se esquecendo
de tomar todas as medidas de segurança, como anotar as propostas e fazer com
que enviem tudo por escrito”, considera Cristian Miguel.
Evite o parcelamento
Para não contrair ainda mais dívidas, o consultor aconselha a fazer compras somente à vista e quando for realmente necessário. “Não é uma boa época para adquirir bens novos, mas, caso seja imprescindível comprar um eletrodoméstico, um carro, uma roupa, o indicado é fazer pagamento à vista”, diz.
Para não contrair ainda mais dívidas, o consultor aconselha a fazer compras somente à vista e quando for realmente necessário. “Não é uma boa época para adquirir bens novos, mas, caso seja imprescindível comprar um eletrodoméstico, um carro, uma roupa, o indicado é fazer pagamento à vista”, diz.
Com a economia em um momento instável, é importante não
adquirir novas dívidas. “As pessoas devem lembrar sempre que elas não têm uma
roupa, um carro, um eletrodoméstico enquanto há parcelas a serem quitadas. Até
terminarem de pagar pela compra, elas têm apenas uma dívida”, enfatiza Cristian
Miguel.
Sobre a Fiel
Consultoria
A Fiel Consultoria é uma empresa com mais de dez anos de atuação no mercado, que presta assessoria e consultoria para renegociação de dívidas de pessoas e empresas junto às instituições financeiras. Conta com uma equipe multidisciplinar, que envolve consultores, advogados e negociadores para fazer um diagnóstico individualizado das possibilidades de redução de dívidas. A empresa está presente nas cidades de Curitiba, Londrina e Maringá, no Paraná. Mais informações pelo site www.jurosabusivo.com.br.
A Fiel Consultoria é uma empresa com mais de dez anos de atuação no mercado, que presta assessoria e consultoria para renegociação de dívidas de pessoas e empresas junto às instituições financeiras. Conta com uma equipe multidisciplinar, que envolve consultores, advogados e negociadores para fazer um diagnóstico individualizado das possibilidades de redução de dívidas. A empresa está presente nas cidades de Curitiba, Londrina e Maringá, no Paraná. Mais informações pelo site www.jurosabusivo.com.br.
Fonte: Expressa Comunicação
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