Tom informal das palestras motivou a
participação
Curitiba
foi palco, no último fim de semana, do 43º Congresso Paranaense de Cardiologia,
promovido pela Sociedade Paranaense de Cardiologia. A novidade deste ano, foi o
uso do tom informal nas palestras. “A ideia é tornar os congressos mais
práticos possível. Substituímos grande parte das palestras formais, focadas em
uma pessoa apenas, por colóquios com perguntas e respostas diretas e rápidas
para sanar as dúvidas dos médicos dentro do consultório”, explica o presidente
da Sociedade Paranaense de Cardiologia (SPC), Gerson Bredt Júnior. Cerca de 650
médicos, residentes e estudantes de Medicina participaram de mesas-redondas,
simpósios e sessões especiais, como Prática de Consultório e Controvérsias, que
abordaram assuntos como hipertensão, insuficiência cardíaca, fibrilação atrial,
que fazem parte do dia a dia do consultório médico. “Os temas foram bem
escolhidos, pois focamos na prática cardíaca do dia a dia do médico, que traduz
as últimas atualizações na especialidade para ajudar, ainda mais, o
cardiologista de clínicas e hospitais”, afirma o presidente do 43º Congresso
Paranaense de Cardiologia, Dr. André Langowiski.
O diretor
científico da SPC, Dr. Sívlio Barberato, destaca o uso da tecnologia no evento.
“O aplicativo da SPC foi bem aceito pelos médicos. Foram feitos 320 download,
ou seja metade dos participantes utilizaram esse instrumento. Também foi muito
utilizado para fazer perguntas nas mesas-redondas”, contou.
Entre os
palestrantes, estiveram presentes a professora Dra. Samira Saady Morhy, do Hospital
Albert Einstein; Dr. Marcelo Campos
Vieira, também do Hospital Albert Einstein e do Incor e Drs. Edimar Bocchi e
Fábio Jatene, ambos do Incor. Congresso também contou com o palestrante
internacional Dr. Stephen Richard Underwood, professor do Royal Bromptom
Hospital, de Londres, na Inglaterra.
Informações para Imprensa: Expressa
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